O agente Everson Ângelo Silva, da Superintendência da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) em Sergipe, apresentou na sexta (30) para equipes da Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) o novo Programa de Articulação Nacional entre Empresas, Governo e Instituições Acadêmicas para a Prevenção e Mitigação do Risco de Eventos Químicos, Biológicos, Radiológicos e Nucleares Selecionados (Pangeia).
Lançado oficialmente em fevereiro deste ano, o Pangeia foi concebido e implementado para prevenir incidentes químicos, biológicos, radiológicos ou nucleares (QBRN). O programa otimizará o papel da atividade de inteligência contra a ameaça das armas de destruição em massa e o uso ilegal de bens e tecnologias de uso dual.
Participaram da palestra pesquisadores gestores, pesquisadores e analistas, técnicos e assistentes que atuam nos laboratórios, em segurança do trabalho e em processos de logística.
Silva destacou que a atividade agropecuária brasileira, ao lado da nuclear e aeroespacial, é de extrema importância estratégica para a segurança e soberania do Estado e da sociedade brasileiros.
“A agropecuária é um componente fundamental da segurança nacional, pois está ligada à segurança alimentar e nutricional da população. É importante proteger ativos tecnológicos e resguardar o território nacional contra ameaças biológicas e químicas à nossa agricultura aos processos produtivos em laboratórios e em campo”, enfatizou o agente, que chegou há pouco à Abin e atuou pelas Forças Armadas em ações de segurança e inteligência durante as Olimpíadas do Rio e outras missões.
O superintendente da Abin em Sergipe, Juliano Ribeiro, destacou que com essas ações locais, regionais e nacionais a Agência busca articular e fortalecer junto a instituições em todas as regiões o Sisbin (Sistema Brasileiro de Inteligência) para garantir qualidade na avaliação de riscos e respostas eficazes contra ameaças à segurança nacional.
Para o chefe-geral da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Marcelo Fernandes, a apresentação foi de grande proveito para as equipes e gestores. “Essa interação com a Abin traz muitos esclarecimentos e alertas para que estejamos sempre atentos e conscientes dos riscos e ameaças em nosso processo de trabalho”, afirmou.
Fernandes adiantou que em outubro gestores e agentes da Unidade da Embrapa visitam a Abin para uma nova oportunidade de troca de conhecimento e repasse de informações detalhadas sobre os processos de produção e estruturas da empresa de pesquisa.
O agente Everson Ângelo Silva, da Superintendência da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) em Sergipe, apresentou na sexta (30) para equipes da Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) o novo Programa de Articulação Nacional entre Empresas, Governo e Instituições Acadêmicas para a Prevenção e Mitigação do Risco de Eventos Químicos, Biológicos, Radiológicos e Nucleares Selecionados (Pangeia).
Lançado oficialmente em fevereiro deste ano, o Pangeia foi concebido e implementado para prevenir incidentes químicos, biológicos, radiológicos ou nucleares (QBRN). O programa otimizará o papel da atividade de inteligência contra a ameaça das armas de destruição em massa e o uso ilegal de bens e tecnologias de uso dual.
Participaram da palestra pesquisadores gestores, pesquisadores e analistas, técnicos e assistentes que atuam nos laboratórios, em segurança do trabalho e em processos de logística.
Silva destacou que a atividade agropecuária brasileira, ao lado da nuclear e aeroespacial, é de extrema importância estratégica para a segurança e soberania do Estado e da sociedade brasileiros.
“A agropecuária é um componente fundamental da segurança nacional, pois está ligada à segurança alimentar e nutricional da população. É importante proteger ativos tecnológicos e resguardar o território nacional contra ameaças biológicas e químicas à nossa agricultura aos processos produtivos em laboratórios e em campo”, enfatizou o agente, que chegou há pouco à Abin e atuou pelas Forças Armadas em ações de segurança e inteligência durante as Olimpíadas do Rio e outras missões.
O superintendente da Abin em Sergipe, Juliano Ribeiro, destacou que com essas ações locais, regionais e nacionais a Agência busca articular e fortalecer junto a instituições em todas as regiões o Sisbin (Sistema Brasileiro de Inteligência) para garantir qualidade na avaliação de riscos e respostas eficazes contra ameaças à segurança nacional.
Para o chefe-geral da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Marcelo Fernandes, a apresentação foi de grande proveito para as equipes e gestores. “Essa interação com a Abin traz muitos esclarecimentos e alertas para que estejamos sempre atentos e conscientes dos riscos e ameaças em nosso processo de trabalho”, afirmou.
Fernandes adiantou que em outubro gestores e agentes da Unidade da Embrapa visitam a Abin para uma nova oportunidade de troca de conhecimento e repasse de informações detalhadas sobre os processos de produção e estruturas da empresa de pesquisa.
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