A fase é voltada agora a Caatinga e o Cerrado, tendo R$ 150 milhões destinados pelo BID
Teve início neste mês a segunda fase do programa Rural Sustentável, com investimento anunciado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) R$ 150 milhões para o treinamento de agentes de assistência técnica que auxiliam produtores rurais na execução de ações com tecnologias de baixo carbono.
Podem participar pequenos e médios produtores beneficiários ou elegíveis para credito rural, que tenham propriedade com regulamentação fundiária e ambiental. Produtores e integrantes de instituição de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) com interesse em participar do Rural Sustentável devem se cadastrar no site do programa.
A primeira fase continua sendo executada em áreas da Amazônia e da Mata Atlântica, em sete estados do Brasil e dez municípios envolvidos diretamente no projeto. Esta segunda fase será realizada nos biomas Caatinga e Cerrado.
O programa foi desenvolvido em parceria do Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (Defra), com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Banco Internacional de Desenvolvimento (BID). O objetivo é aprimorar técnicas utilizadas no campo para a redução da emissão de carbono, apoiando o Plano ABC do Mapa, promovendo a proteção do clima e, ainda, contribuindo para melhorar a renda do produtor rural.
Pedro Corrêa representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no programa considera como consolidada a parceria para execução do Rural Sustentável. Na segunda fase, disse que serão utilizados os conhecimentos assimilados na etapa anterior, em dois biomas igualmente importantes do país, buscando cada vez mais elevar a agricultura de baixa emissão de carbono, “ que é a tendência da agricultura mundial em produtores de regiões como essas”.
O representante do BID no Brasil, Hugo Flórez Timorán disse que “ sucesso com esse programa permitiu chegar a essa segunda fase, que vai permitir provar no campo novas tecnologias, que podem ser aplicadas não somente em biomas brasileiros, mas também em outros lugares na América Latina”.
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