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Nesta nova trajetória, a Fundação MT também se preocupou em oferecer aos produtores trabalhos desenvolvidos em seus laboratórios de pesquisa aplicada em Entomologia, Fitopatologia e Nematologia. Hoje, a classe agrícola já pode contar, por exemplo, com a possibilidade da compra de insetos vivos em todas as fases de desenvolvimento, kits de identificação de pragas, bio ensaios de produtos químicos e biológicos, além da contratação de testes de qualificação de plantas Bt (Laboratório de Entomologia).
Também a venda de inóculos, consultoria e coleta de amostras de nematoides, análises laboratoriais, orientações de manejo e acompanhamento durante toda a safra (Laboratório de Nematologia). E ainda blotter test para sanidade de sementes e testes in vitro (Laboratório de Fitopatologia).
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Nova marca
Lançada no dia 1º de julho, a nova marca da Fundação MT utiliza o mesmo conceito da anterior, mas com o símbolo redesenhado, que agora ganhou mais corpo, movimento e vida. Usando formas de folhas, remetendo ao desenho de uma pessoa, razão pela qual a pesquisa da instituição busca os melhores resultados há quase 30 anos. A inclinação para a direita traduz dinamismo e o sentido de futuro. A proposta é moderna, atual e humanizada, com tipografia forte, simples e memorável.
Para Soares, a marca traz quase 30 anos de história, é muito conhecida e valiosa. “Eu vejo a Fundação MT em evolução e modernização, acompanhando a juventude, pois o perfil do agricultor está mais jovem, mais digital. Os pais vieram aqui na década de 80 e 90, criaram um patrimônio e o Estado pujante que vivemos hoje. Tudo está sendo passado para uma segunda ou terceira geração, são comportamentos e laços diferentes, então nós temos que nos adaptar aos novos desafios, a evolução é dinâmica na agricultura”, destaca.
Odílio Balbinotti pontua que a agricultura do Centro-Oeste se confunde com a Fundação MT, pois ela é uma “iniciativa que permitiu avanço, com velocidade, e a competitividade do segmento em nível nacional”. Ele ainda ressalta que a instituição foi criada pelo próprio agricultor, sem dinheiro público, com doação do tempo deles. “O objetivo era uma fundação imparcial, sempre trabalhando com ética. Só fazia sentido um trabalho dessa forma”, finaliza.
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