Os três principais produtos da produção animal brasileira fecham o primeiro quadrimestre de 2018 com perdas que não são apenas mensais: repetem-se em um, dois ou três anos. O que significa que, pelo menos até aqui, enfrenta-se o pior desempenho do último quadriênio (isto, para não ir mais longe)
Fora isso não há muito a acrescentar, exceto observar que embora o quadrimestre tenha sido sofrível para os três produtos, o maior sofrimento recaiu (e continua recaindo) sobre os avicultores e suinocultores, pois suas duas principais matérias-primas permanecem em forte e contínua evolução de preços. A ponto de não só superarem mas também deixarem para trás a inflação, atualmente mais moderada.
Como essa é uma situação que – tudo indica – veio para ficar, avicultura e suinocultura precisam se reinventar.
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